Arquivo do mês: agosto 2010

Entre mim e mim


Entre mim e mim, há vastidões bastantes para a navegação dos meus desejos afligidos. Descem pela água minhas naves revestidas de espelhos. Cada lâmina arrisca um olhar, e investiga o elemento que a atinge. Mas, nesta aventura do sonho exposto … Continuar lendo

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O homem e sua forma errante de ver o tempo


Agora eu sei, está comprovado, o nosso tempo nunca é certo. A natureza humana faz-nos errar, a falta de paciência faz-nos precipitar, tudo será, ao seu tempo, não ao nosso. Quando deixamos de lado, esquecemos de lembrar aquilo que perseguíamos … Continuar lendo

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“Eu gosto de viver. Já me senti ferozmente, desesperadamente, agudamente infeliz, dilacerada pelo sofrimento, mas através de tudo ainda sei, com absoluta certeza, que estar viva é sensacional.” (Agatha Christie)

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“Nenhum de nós sabe o que existe e o que não existe. Vivemos de palavras. Vamos até à cova com palavras. Submetem-nos, subjugam-nos. Pesam toneladas, têm a espessura de montanhas. São as palavras que nos contêm, são as palavras que … Continuar lendo

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Escuto seu som.


Às vezes ele me fala Eu consigo escutá-lo E obedeço suas ordens Às vezes ele me espera Ele é paciente E atente meus pedidos Às vezes ele recua Anda lentamente Então consigo ultrapassá-lo Às vezes ele me chama Eu distraída … Continuar lendo

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